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A Proteína C-reativa, popularmente chamada de PCR, é uma proteína produzida pelo fígado. Sua concentração no sangue se eleva radicalmente quando o paciente passa por situações de inflamação ou infecção.
O marcador é bastante sensível, que pode identificar mais de 70 condições clínicas, tornando-o uma solicitação muito comum entre os médicos. Além de servir para checar o nível de inflamação e infecção em curso, o PCR pode determinar a predição de risco cardiovascular, como AVC e infarto.
Confira um guia rápido sobre o PCR.
Qual é a sua função?
O PCR serve para indicar no organismo a presença de processos inflamatórios ou infecciosos. Porém, apenas o exame de PCR não é suficiente para diagnosticar qual é a causa da inflamação. São necessários testes complementares e observação do médico a outros fatores de risco que contribuem para doenças.
Quando fazer esse exame?
Como parte de uma avaliação clínica de rotina ou quando solicitado pelo médico. As situações mais comuns que podem ser identificadas pelo exame são: lúpus, artrite reumatoide, infecções bacterianas, pancreatite aguda, apendicite, queimaduras, doença inflamatória no intestino, linfoma, infarto do miocárdio, Acidente Vascular Cerebral (AVC), doença inflamatória pélvica, sepse (infecção generalizada), pós-operatório cirurgia (três primeiros dias).
Como é coletada a amostra?
Coleta simples de sangue, o resultado em geral fica pronto em poucos dias.
É necessária alguma preparação?
Não há necessidade. Mas algumas situações podem influenciar o resultado e devem ser informadas ao médico, como: uso de anti-inflamatórios, terapia de reposição hormonal, uso de dispositivo intrauterino (DIU) e exercício físico intenso.
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